VortexMag
  • Cultura
  • Sociedade
  • História
  • Viagens
  • Gastronomia
  • Lifestyle
No Result
View All Result
VortexMag
No Result
View All Result
Home História

Os 7 maiores assassinos em série da História de Portugal

Cometeram crimes e aterrorizaram populações. E para além das vítimas, deixaram lendas que ainda hoje ecoam. Conheça 7 assassinos em série portugueses.

VxMag by VxMag
Mar 26, 2022
in História
0
Cabeça de Diogo Alves

Cabeça de Diogo Alves (Mário Pereira)

Partilhar no FacebookGuardar no Pinterest

ArtigosRelacionados

Portugal já deu 2 Papas à Igreja

Portugal já deu 2 Papas à Igreja: conheça-os e descubra a sua história

Abr 30, 2025
Convento de Monchique

O convento esquecido de Monchique: um tesouro perdido no tempo

Mar 29, 2025
Almanjarras de Lisboa

Os Almanjarras: o elétrico aberto que marcou a história de Lisboa

Mar 23, 2025
Bandeira de Ceuta

A cidade Espanhola com um Brasão Português na sua bandeira

Mar 23, 2025

Quando pensamos em assassinos em série, costumamos imaginar que isso apenas existe nos filmes de Hollywood ou, no limite, que é algo que apenas acontece nos Estados Unidos, onde o acesso a armas de fogo é muito facilitado. Afinal, Portugal é o afamado “país de brandos costumes”, e isso não combina com assassinato em série. Ou será que combina?

O certo é que, apesar de menos conhecidos, também nós tivemos alguns casos de pessoas que cometeram crimes macabros, e que só foram descobertos quando o número de vítimas se revelou elevado.

Alguns destes “serial killers portugueses” deixaram atrás de si um rasto de histórias e lendas que ainda hoje perduram. E em todos os casos, fica a tristeza deixada pela partida violenta das suas vítimas. Conheça alguns dos mais famosos assassinos em série de Portugal.

1. Francisco Leitão: o Rei Ghob (Torres Vedras)

Rei Ghob
casa do Rei Ghob

Deixou Portugal deslumbrado durante semanas, graças aos desvarios e maluquices que publicava no Youtube, onde mostrava os seus supostos poderes paranormais (com recurso a vídeos toscamente alterados) e tecia as suas considerações sobre o fim do mundo. Muitas pessoas acharam “piada” a este homem excêntrico, que vivia numa casa acastelada e mantinha amizades estranhas com algumas jovens da zona.

Algumas dessas jovens, no entanto, acabaram por desaparecer, o que levou a um mediático caso de polícia, onde muito se disse e escreveu sobre este homem. O processo vai já em 20 volumes e 30 testemunhas, e os corpos das jovens nunca foram encontrados. Ainda segundo a polícia, o Rei Ghob não é considerado um assassino em série, mas decidimos incluí-lo na mesma nesta lista.

2. O Cabo da GNR António Costa (Santa Comba Dão)

Cabo da GNR António Costa
Cabo da GNR António Costa

Entre 2005 e 2006, violou e matou três raparigas, apesar de todos os relatos dizerem que ele era um homem do bem, simpático, educado, bondoso, casado, religioso e muito honesto: precisamente o tipo de pessoa sobre a qual não recairiam quaisquer suspeitas. A sua esposa era cozinheira numa escola e um dos seus dois filhos fazia também parte da GNR, o que ajudava a manter a sua imagem como sendo a de alguém íntegro.

O ex-cabo vivia próximo das vítimas e era conhecido das mesmas. Mas por trás deste homem magro, baixo e religioso (tinha diversas imagens de João Paulo II espalhadas pela casa) residia uma pessoa capaz de crimes violentos e horríveis. Acabou por ser condenado a 25 anos de prisão.

3. O estripador de Lisboa (Lisboa)

estripador de Lisboa
estripador de Lisboa

Este homicida esteve no ativo entre 1992 e 1993, assassinando três mulheres. Ao contrário dos outros casos, nunca foi apanhado, e simplesmente desapareceu. As três vítimas eram todas prostitutas e foram estranguladas e cortadas, tendo alguns dos seus órgãos sido removidos. A polícia viria mais tarde a sugerir uma ligação entre estes casos e o de duas outras mulheres mortas em 1990.

Este assassino foi muitas vezes comparado ao célebre Jack, the Ripper, bem como a outros homicidas de outros países. No entanto, ninguém sabe o que lhe terá acontecido, nem o que o impediu de continuar. Entretanto, os crimes praticados já prescreveram.

4. Diogo Alves (Lisboa)

Diogo Alves
Diogo Alves

É mais conhecido pelo nome de “assassino do Aqueduto das Águas Livres”, dispensando assim grandes apresentações, uma vez que é muito conhecido. Diogo assaltava as pessoas que passavam pelo aqueduto, e depois atirava-as de lá de cima, tentando que as autoridades considerassem que se tratava de um suicídio. No entanto, como o número de vítimas ia aumentando, aumentava também as suspeitas das autoridades.

Diogo acabou por ser executado em 1841, e a sua cabeça encontra-se preservada em formol, numa jarra de vidro na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Curiosamente, um dos primeiros filmes de ficção feitos no nosso país, datado de 1911, tinha o título de “Os Crimes de Diogo Alves”.

5. Zé Borrego (Lisboa)

Zé Borrego
Zé Borrego

Segundo contava o próprio, este assassino foi impelido a vir para Lisboa por Nossa Senhora, com o objetivo de acabar com o pecado, o que, na sua cabeça, seria a homossexualidade. Estávamos em 1960. Zé Borrego fez ao todo cinco vítimas, usando sempre o mesmo método: seduzia um homem, levava-o para uma pensão e aí estrangulava a vítima, esquartejava-a e depois lançava tudo ao rio.

Já depois de ter sido preso, fez amizade com um guarda, que lhe pediu que não voltasse a matar. Zé, no entanto, disse-lhe que ainda faltavam matar duas pessoas (dois guardas que o tinham espancado). No entanto, aceitou o pedido do amigo e, sendo um homem de palavra, suicidou-se na sua cela.

6. Vítor Jorge (Pombal)

Vítor Jorge
Vítor Jorge

Ficou conhecido como o massacre da Praia de Osso da Baleia e teve lugar a 1 de março de 1987, dia em que Vítor Jorge matou cinco jovens (a quem tinha dado boleia) ao tiro e à pancada. Não contente, foi para casa e matou a esposa e a filha mais velha de ambos, tendo, no entanto, decidido poupar a vida aos filhos mais novos.

Este crime chocou o país, e o próprio réu pediu para ser internado para o resto da vida, porque tinha receio de voltar a matar. Acabou por ser condenado a 20 anos, mas apenas cumpriu 14, e foi libertado em 2001. Ao que parece, hoje vive em França.

7. Luísa de Jesus (Coimbra)

Luísa de Jesus
Luísa de Jesus

O primeiro assassino em série de Portugal terá sido Luísa de Jesus, que nasceu em Coimbra, em 1750, e que foi enforcada a 1 de julho de 1772. Foi a última mulher a ser executada no nosso país, tinha então 22 anos. Foi acusada e condenada por ter assassinado 33 bebés, que haviam sido abandonados pelos pais e que ela foi buscar a instituições de caridade, que se chamavam de “Roda dos Enjeitados”.

Luísa queria apoderar-se do enxoval dessas crianças e receber os 6oo réis que eram dados pelo Estado a quem fosse buscar uma criança para cuidar dela. Luísa usava um nome diferente na maioria das vezes que ia buscar os bebés, para não ser identificada.

Diz-se que confessou ter praticado 28 homicídios, embora na sua casa se tenham encontrado 33 cadáveres, uns esquartejados, outros decepados. Antes de ser garrotada e queimada publicamente, foram-lhe cortadas as nãos, algo inédito numa execução de mulheres.

VxMag

VxMag

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Tarte de iogurte e chocolate
Gastronomia

Tarte fria de iogurte e chocolate: deliciosa e fácil de fazer

by VxMag
Mai 13, 2025
0

Se há combinação que nunca falha, é a doçura do chocolate com a leveza do iogurte. Esta tarte fria junta...

Read moreDetails
Tarte de maçã e amêndoa

Tarte de maçã e amêndoa: fácil de fazer e perfeita para o lanche

Mai 12, 2025
Queijadas de Évora

Queijadas de Évora: receita tradicional de um doce irresistível

Mai 11, 2025
Queijadas de Sintra

Queijadas de Sintra: deliciosas e fáceis de fazer

Mai 10, 2025
Toucinho do Céu de Murça

Toucinho do Céu de Murça: receita antiga e tradicional

Mai 9, 2025
Bolo de iogurte com maçã e canela

Bolo de iogurte com maçã e canela: fofinho e perfeito para o lanche

Mai 8, 2025

© 2024 Vortex Magazine

Mais infomação

  • Ficha Técnica
  • Quem somos
  • Política de privacidade
  • Estatuto editorial

Redes Sociais

No Result
View All Result
  • Cultura
  • Sociedade
  • História
  • Viagens
  • Gastronomia
  • Lifestyle

© 2024 Vortex Magazine