VortexMag
  • Cultura
  • Sociedade
  • História
  • Viagens
  • Gastronomia
  • Lifestyle
No Result
View All Result
VortexMag
No Result
View All Result
Home Cultura

Os 15 melhores livros portugueses de sempre

VxMag by VxMag
Dez 22, 2019
in Cultura
0
melhores livros portugueses de sempre
Partilhar no FacebookGuardar no Pinterest

ArtigosRelacionados

palavras sofisticadas da Língua Portuguesa para enriquecer o seu vocabulário

15 palavras sofisticadas da Língua Portuguesa para enriquecer o seu vocabulário

Mar 31, 2025
Língua Portuguesa: quando escrever “concerto” ou “conserto”?

Língua Portuguesa: quando escrever “concerto” ou “conserto”?

Mar 28, 2025
Como nasceu a Língua Portuguesa?

Como nasceu a Língua Portuguesa?

Mar 27, 2025
Língua Portuguesa: escreve-se “discriminar” ou “descriminar”

Língua Portuguesa: escreve-se “discriminar” ou “descriminar”

Mar 26, 2025

Com uma imensidão de obras para escolher, com uma literatura tão rica e tão variada, fazer uma selecção deste género será sempre injusta e sujeita a subjectividade. No entanto, a lista foi elaborada tendo por base a crítica internacional, os prémios recebidos e o impacto que cada obra em questão teve na literatura portuguesa. Descubra os 15 melhores livros portugueses de sempre.

 

1. Mensagem – Fernando Pessoa

Os 44 poemas de Fernando Pessoa foram publicados um ano antes da morte do poeta, em 1935. O livro evoca os Descobrimentos portugueses, estando dividido em três partes.

 

2. Os Maias – Eça de Queirós

A história do amor entre Carlos da Maia e Maria Eduarda, publicada em 1888, faz parte das memórias de muitos alunos portugueses. É considerado uma das maiores obras da literatura portuguesa.

 

3. Os Lusíadas – Luís Vaz de Camões

Os Lusíadas é uma obra poética do escritor Luís Vaz de Camões, considerada a epopeia portuguesa por excelência. Provavelmente concluída em 1556, foi publicada pela primeira vez em 1572 no período literário do classicismo, três anos após o regresso do autor do Oriente.

 

4. Memorial do Convento – José Saramago

Memorial do Convento é um romance de José Saramago, conhecido internacionalmente, publicado pela primeira vez em Outubro de 1982. A acção decorre no início do século XVIII, durante o reinado de D. João V e da Inquisição. Este rei absolutista, graças à grande quantidade de ouro e de diamantes vindos do Brasil, mandou construir o magnânimo Palácio Nacional de Mafra, mais conhecido por convento, em resultado de uma promessa que fez para garantir a sucessão do trono.

 

5. Auto da Barca do Inferno – Gil Vicente

Nesta peça de Gil Vicente, poucas personagens escapam ao Inferno. A crítica mordaz que o dramaturgo faz da sociedade terá sido representada pela primeira vez em 1517.

 

6. O crime do Padre Amaro – Eça de Queirós

Trata do romance entre Amaro e a jovem Amélia, que surge num ambiente em que o próprio papel da religião é alvo de grandes discussões e a moralidade de cada um é posta à prova. Enquanto a trágica história de amor se desenvolve, personagens secundários travam instigantes debates sobre o papel da fé.

 

7. Viagens na minha terra – Almeida Garret

Em Viagens na Minha Terra, publicado inicialmente em folhetim entre 1845 e 1846, Almeida Garrett descreve a viagem que fez entre Lisboa e Santarém, bem como as suas impressões sobre os locais por que passou. No meio destas deambulações, conta a história de Joaninha, a menina dos rouxinóis, de Carlos, que encarna o herói romântico, e de Frei Dinis, entrelaçando a tragédia que liga estas personagens com as suas crónicas de viagem.

 

8. Não entres tão depressa nessa noite escura – António Lobo Antunes

O pai de Maria Clara foi internado e vai morrer. O livro é composto pelas divagações de Maria Clara, as suas recordações e as suas histórias e personagens inventadas, enquanto o pai está a morrer.

 

9. Sonetos Completos – Florbela Espanca

Compêndio poético da poetisa reunido por Guido Battelli num volume chamado Sonetos Completos, publicado pela primeira vez em 1934. Somente duas antologias, Livro de Mágoas (1919) e Livro de Sóror Saudade (1923), foram publicadas em vida da poetisa. Outras, Charneca em Flor (1931), Juvenília (1931) e Reliquiae (1934) saíram só após o seu falecimento.

 

10. A Sibila – Agustina Bessa-Luís

A Sibila é um romance de Agustina Bessa-Luís publicado em 1954. O título remete para as figuras clássicas das sibilas, como a Delfos, a mais célebre de todas. No romance, a palavra indica a protagonista, a Quina. Este romance venceu o Prémio Delfim Guimarães e o Prémio Eça de Queiroz.

 

11. A criação do mundo – Miguel Torga

Neste livro, Torga, primeiro escritor a receber o prémio Camões, narra as principais lembranças de sua vida, como a infância em Trás-os-Montes, as paisagens do campo, sua primeira viagem pela Europa, o encontro em Paris com exilados políticos portugueses, as rebeliões anti-salazaristas, sua prisão e a morte de seus pais.

 

12. Poesia – Sophia de Mello Breyner Andresen

Era o ano de 1944, Sophia publicava o primeiro livro, com o mais justo dos títulos: Poesia. Todos os outros livros, mais tarde, poderiam receber o mesmo baptismo, o mesmo nome preciso: essa condição de poesia, que é feitura do poema, trabalho oficinal, mas também resgate entre ruínas e morte, renascimento da exaltação.

 

13. A ilustre casa de Ramires – Eça de Queirós

A história aparente narra a vida de Gonçalo Mendes Ramires, a sua chegada à política e as tradições familiares portuguesas, mas fica evidente a analogia que Eça faz com a História portuguesa, as suas mudanças políticas e a sua tradição. O administrador Gouveia, uma das personagens, chega a afirmar, nas últimas linhas da obra, que o seu amigo Gonçalo se parece com Portugal.

 

14. Aparição – Vergílio Ferreira

A “Aparição”, o romance de Vergílio Ferreira, publicado em 1959, começa com um prenúncio de tragédia: Alberto Soares, o personagem do romance, chega a Évora como novo professor do liceu.  Um homem de luto, sombrio e descrente ainda a refazer-se da morte do pai, acaba de entrar numa cidade católica, branca e luminosa, deixando adivinhar que a sua relação com a cidade não será fácil.

 

15. Poemas – Mário de Sá Carneiro

Primeiro, Sá-Carneiro teve sobretudo o génio de querer ter génio, pois a sua ânsia de Novo apenas encontrou formas recolhidas da tradição, de Nobre a Pessanha, tornadas mais intensas pelo luxo das imagens e pelo desfazer anti-romântico do Eu sentimental — no que acompanhou o seu grande amigo Pessoa. Desse caos decadente emergiu um último Sá-Carneiro, que desde Orpheu 2 escreve alguns dos poemas mais dilacerantes da língua, num tom de singularidade radical, fulgurante e excessivo.

VxMag

VxMag

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Bolo de nozes com cobertura de chocolate
Gastronomia

Bolo de nozes com cobertura de chocolate: impossível comer apenas uma fatia

by VxMag
Mai 24, 2025
0

Este bolo de nozes com cobertura de chocolate é ideal para um lanche especial ou para adoçar qualquer celebração e...

Read moreDetails
Bolo de bolacha com cobertura de doce de ovos

Bolo de bolacha com cobertura de doce de ovos: perfeito para desfrutar em família

Mai 23, 2025
Pataniscas de pescada

Pataniscas de pescada: fáceis de fazer e perfeitas em qualquer ocasião

Mai 22, 2025
Estremoz

Estremoz: o castelo de mármore branco único em Portugal

Mai 21, 2025
Pataniscas de camarão

Pataniscas de camarão: fáceis de fazer e deliciosas

Mai 20, 2025
Entre o Tejo e a História: a surpreendente linha invisível que divide Portugal

Entre o Tejo e a História: a surpreendente linha invisível que divide Portugal

Mai 19, 2025

© 2024 Vortex Magazine

Mais infomação

  • Ficha Técnica
  • Quem somos
  • Política de privacidade
  • Estatuto editorial

Redes Sociais

No Result
View All Result
  • Cultura
  • Sociedade
  • História
  • Viagens
  • Gastronomia
  • Lifestyle

© 2024 Vortex Magazine