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Viriato: o guerreiro Lusitano que afinal era espanhol

Apesar de associado frequentemente aos portugueses, não há nada que prove que Viriato terá mesmo vivido no território que hoje corresponde a Portugal.

VxMag by VxMag
Jul 11, 2024
in História
22
Estátua de Viriato em Viseu

Estátua de Viriato em Viseu

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Viriato tem sido uma figura constante na memória coletiva de Portugal. O termo “lusitano” é frequentemente usado para identificar elementos ligados a Portugal e aos portugueses. No entanto, a historiografia sobre os lusitanos e Viriato questiona a relação direta entre eles e Portugal, relegando essa conexão ao campo do mito.

Os lusitanos, sob o comando de Viriato, combateram os romanos. Para entender como surgiu e se desenvolveu a associação de Viriato à identidade nacional portuguesa, é importante analisar a principal historiografia sobre o tema, bem como outras produções literárias e criativas que contribuíram para a memória coletiva.

Entre o que se sabe sobre a vida de Viriato e a lenda que se formou à sua volta, há uma grande diferença. Conhecido como um pastor dos Montes Hermínios e líder dos bravos lusitanos, conta-se que liderou a resistência contra Roma.

Contudo, Carlos Fabião, professor da Universidade de Lisboa e especialista na época romana, apresenta uma versão diferente. “Viriato não viveu nos Montes Hermínios (Serra da Estrela), mas sim na região que hoje corresponde à Andaluzia e Extremadura espanholas. Era um chefe tribal do século II a.C., e os lusitanos são uma abstração criada pelos romanos para designar quem vivia no Extremo Oeste da Península Ibérica.”

As primeiras referências a Viriato surgem no século I a.C., feitas por Posidónio e Diodoro. Segundo José Mattoso, Posidónio descreveu Viriato como “um herói puro e justo, porque nasceu e viveu em ambientes selvagens, não corrompidos pela decadência da civilização”. Diodoro ajudou a transmitir essa imagem.

Apesar de considerar estas fontes pouco sólidas, José Mattoso afirma que, cruzando-as com autores greco-latinos posteriores, é possível concluir que Viriato “teria nascido na Lusitânia, junto do Oceano”. Nada justifica a tradição que o liga à Serra da Estrela, pois nas fontes o “Monte Hermínio” não é associado a Viriato ou às Guerras Lusitanas.

As fontes romanas situam as Guerras Lusitanas na atual Andaluzia Espanhola, numa região mais próxima da civilização mediterrânica do que do ocidente peninsular mais selvagem.

Nesta zona central e meridional da Espanha atual, Viriato demonstrou habilidade e conhecimento, alcançando sucessos militares consideráveis, o que questiona a tese de uma origem mais ocidental e selvagem.

Carlos Fabião e Amílcar Guerra são contundentes ao tentar desmontar o mito de Viriato e sua ligação a Portugal, que persiste na memória coletiva portuguesa. Argumentam que:

  • A Lusitânia só adquiriu existência territorial após a ocupação romana.
  • A Lusitânia não corresponde ao atual território português.
  • As fontes antigas têm dificuldades em identificar e descrever os lusitanos.
  • Não há fontes que associem claramente o Monte Hermínio à Serra da Estrela.
  • A descrição de Posidónio era mais influenciada por intenções filosóficas do que por fatos históricos.

Em 1940, durante a comemoração do centenário de Portugal, foi inaugurada a estátua de Viriato em Viseu. O discurso de Lopes Dias, baseado em descrições literárias humanistas, aproveitou o mito para fins nacionalistas, valorizados pelo Estado Novo. No entanto, o regime posteriormente renegou Viriato, difícil de conciliar com a identidade nacional herdada da romanização.

O paradoxo aprofundou-se durante a Guerra Colonial, pois Viriato simbolizava a resistência indígena contra o imperialismo estrangeiro, neste caso, português. Talvez por isso, Viriato desapareceu dos manuais escolares a partir de 1968.

Apesar da historiografia desde o século XIX ter definido a história de Viriato e sua ligação aos portugueses como mítica, Viriato não desaparece da memória dos portugueses. O herói lusitano parece resistir à historiografia com a mesma bravura que resistiu aos romanos.

Assim, o mito de Viriato, mesmo não sendo totalmente factual, contribui para a história nacional e a identidade portuguesa. Este mito demonstra a existência de uma lenda que sobreviveu aos séculos, adaptada conforme os interesses dos homens, especialmente dos portugueses. Mesmo que de forma mitológica, Viriato é português, nem que seja por empréstimo utilitário.

Quanto aos fatos históricos, é difícil sustentar o mito comum de Viriato, mas também não se pode negá-lo completamente. As ligações aos portugueses podem ser ténues, mas a verdade é que Viriato ainda vive na memória coletiva dos portugueses, contribuindo para sua identidade coletiva.

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Comments 22

  1. Patrício says:
    8 anos ago

    Nesse tempo a definição Espanha não existia.

    Responder
    • das Caldas says:
      5 anos ago

      Espanha ou Hipania era toda a península até 1492, altura em que os reis católicos se apropriam da designação ante os veementes protestos de Portugal. Nesse sentido todos nós somos espanhóis, na perspectiva de alguns historiadores, espanhois de uma das (várias) espanhas.

      Responder
  2. Patrício says:
    8 anos ago

    Os montes herminios são o que chamamos hoje Serra da Estrela

    Responder
  3. Sofia says:
    6 anos ago

    É tão simples, se Viriato era luzitano logo era Portugues, afinal quem herdou essa denominação, nós ou os Espanhois????eu sou LUZITANA, patricia de Viriato!!!

    Responder
    • das Caldas says:
      5 anos ago

      Tome um conselho, viste Mérida, A capital da Lusitânia e depois fale!

      Responder
  4. Sónia says:
    6 anos ago

    Os Lusitanos, nome dado pelos romanos, eram uma federação de tribos ibéricas e celtas. Ocupavam toda e parte ocidental e central de norte a sul da chamada Hispania. As tribos mais combativas e que deram mais resistência ficaram divididas e integradas na nova província romana da Lusitania. Os romanos já dividiam para reinar.
    O actual território central português foi o último reduto dos Lusitanos.

    Responder
  5. André Dias Basto says:
    6 anos ago

    Subscrevo as palavras da Sónia. Esse blog às vezes me parece ter muita má vontade para com a história portuguesa, se deixando constantemente levar por teorias fonspiracionistas. Como Viriato seria espanhol se a Espanha não existia na altura? De fato não era português pois Portugal também não existia até então, mas quem herdou a herança lusitana fomos nós. O legado de Viriato não é invenção de ditadura coisa alguma, Camões nos fita Viriato com toda admiração que a ele deve ser reservada.
    Nós somos portugueses, lusitanos, Viriato é o nosso herói e ancestral, dizer qualquer coisa além disso é loucura.

    Responder
    • Das Caldas says:
      5 anos ago

      Nessa altura e até 1492 a Espanha ou Hispânia era a penísula, ou As Espanhas, como alguns historiadoes a. Quanto à designam. Quanto à Luisitânia foi uma divisão administrativa instituída pelos romanos e do actual Portugal só incluía o território (hoje nacional) a sul do Douro até ao Alto Alentejo, toda via prologava-se para a actual Espanha, desde Salamcna, a Norte, Inclíia toda a Extremadura espanhola e parte da Andaluzia. A sede da Lusitânia era Emerita Augusta, a actual Mérida, compreendia praticamente o mesmo território que, mais tarde a taifa de Badajoz. Um cidadão da actual Espanha, de Salamanca, Cáceres, Mérida ou Trujillo, por exemplo, é tão Lusitano como um português de Viseu, Coimbra, Santarém, Portalegre, Elvas, Setúbal, Évora ou Lisboa.

      Responder
    • das Caldas says:
      5 anos ago

      Errado! Terrtório a Norte do Douro nunca foi Luistano Mas sim da antiga Galecia, O Algarve e o Sul do Alentejo também nunca foram lusitano. Por outro lado, o sul da actual região autonómica de Leão, toda a Extremadura e o Nordeste da Andaluzia eram Lusitanos. A sede da Lusitânia era Emerita Augusta (actual Mérida). À època a Espanha (ou Hispânia e até 1492) designava toda a península, portanto, espanhóis éramos todos nós, ou se quisermos, espanhóis de uma (das várias) espanhas. Mais tarde, já na parte final do domínio mourisco, praticamente o mesmo território veio a constituir a taifa de Badajoz, cidade que era a respectiva capital.

      Responder
  6. LSouza says:
    6 anos ago

    A verdade é que o tal Viriato vive na memória coletiva de MENTECAPTOS, BABACAS, IDIOTAS, TAPADOS, MARICAS TRESLOUCADAS (Luis de Camões era um), e etc .. A Srta. Ana Cristina Correia Gil, no seu trabalho literário de titulo “A Nacionalidade na Literatura Portuguesa”, ERROU quando criticou o historiador alemão HAGEN SCHULZE que num seu trabalho histórico dos países europeus, o mesmo Hagen escreveu que cada país tinha seu herói nacional, exemplo; a Grâ Bretanha a rainha Budica, a Franca Vercingetorix, a Alemanha Herminio ou (Herman) e a Espanha o Viriato . A Srta. Ana Gil conforme acima rebateu a Hagen , que o Viriato não era espanhol, pois sim srta. Ana Gil , o historiador Hagen Schulze ESTA CERTISSIMO, o tal Viriato é herói espanhol sim e NUNCA foi português nem NUNCA sera. Pois repetindo quem começou a espalhar esta asneira barafundice estiolada foi o INFAME, NEFANDO, DESONRADO< e EXCOMUNGADO espanhol Luis de Camões(pois repetindo mais uma vez , a família dos Camões é espanhola) . Este querer que o Viriato seja português virou propaganda difamante para a nação portuguesa, nação que surgiu com os remanescentes nobres visigodos descendentes de Witiza e que foi solidificada pelo primeiro rei visigodo-português D. Afonso Henriques que era VISIGODO de raça também. assim. LSouza

    Responder
  7. Paulo Rodrigues says:
    6 anos ago

    Portanto, se a História daquele tempo nos diz que Viriato nasceu próximo do oceano no Oeste da Península Ibérica… se isso não é hoje o território português, é o quê? E, ao comandar uma federação de várias tribos (e sabendo-se por Apiano e pela arqueologia que a língua lusitana era falada a Ocidente tanto nas montanhas a norte como a sul do Tejo), é natural que as tropas de Viriato tivessem bons conhecimentos de zonas que hoje pertencem à Extremadura espanhola e até bem mais para sul. Fabião e Guerra são dois reconhecidos comunistas, obcecados em negar tudo o que o patriotismo afirmou no passado. É pena que sejam extremistas ao ponto de tentarem negar o óbvio. Sobre o Vortex… serve para clickbaiting e pouco mais.

    Responder
  8. Elfodanoite says:
    6 anos ago

    Como poderia o Viriato ser outra coisa além de Lusitano??? Sendo que espanhois e portugueses só vieram a existir MAIS DE MIL ANOS DEPOIS! MIL. 1000 Pensa no número e não escrevas baboseiras.

    Responder
  9. Eduardo Coelho says:
    6 anos ago

    A província romana da Lusitânia, com fronteiras definidas depois da conquista romana da parte ocidental da península ibérica, pouco ou nada tem a ver com a Lusitânia pré-romana, onde habitavam os lusitanos. Os romanos, depois da conquista, traçaram os limites da nova província, que passou a incluir partes que se situam na actual Espanha. Segundo os historiadores romanos que primeiro falaram de Viriato, este chefe da tribo dos Lusitanos era de “perto do Oceano”, o que, pela lógica, corresponde mais ao território de Portugal do que ao de Espanha. E os Montes Hermínios, que a maioria dos historiadores associa à Serra da Estrela, foram palco da resistência à ocupação romana. Não há certezas quanto aos limites da Lusitânia pré-romana, mas basta pesquisar um pouco para verificar que corresponde, em qualquer das hipóteses, na sua maior parte, ao actual território português. Há quem queira confundir as pessoas, fazendo crer que Lusitânia província romana e Lusitânia pré-romana é tudo o mesmo!

    Responder
  10. Max says:
    5 anos ago

    É impressionante como muitas pessoas se deixam levar pelo emocional e pouco racional da história, sem usar critério científico. Primeiro que conceito de nação é muito recente. E foi justamente no século XIX que começaram a forjar com mais intensidade os heróis nacionais. Não dá para identificar Viriato como português ou espanhol. Ele era ‘lusitano’, uma convenção criada pelos próprios romanos. O que dá para saber, é que era de cultura celta (mas essa também não deixa de ser uma convenção helênica). Esse argumento de que porque era lusitano era português é o mais débil possível, pois afinal, por quê os habitantes da Extremadura espanhola, onde teriam vivido os lusitanos também não são chamados de lusitanos? O povo num geral precisa criar heróis, mitos, de Jesus, de Maomé etc de maneira acrítica, porque não é capaz de tomar as rédeas e mudar o rumo da própria história. Sempre projeta num suposto ente superior, divino, heróico suas esperanças. Por fim, não esqueçamos que os portugueses e espanhóis atuais são um caldeirão de povos e etnias. Depois dos celtas e íberos que foram romanizados, vieram os suevos, visigodos, alanos (de origem persa), mouros, judeus etc, mas já havia também alguns gregos e fenícios. Enfim, com uma história tão diversificada e rica em termos de povoações, quererem arranjar um herói numa única tribo, ou é de burrice/ignorância extrema ou desonestidade gritante. Aprendam: portugueses não são descedentes de Viriato, nem os espanhóis, por mais que doa essa verdade.

    Responder
  11. LSouza says:
    5 anos ago

    Essa conversa embusteira que Viriato não é nem português nem espanhol é discurso de sem vergonha, VIRIATO ERA ESPANHOL SIM ! assim também os lusitanos, conforme autores gregos-romanos; POLIBIO, PLINIO, DIODORO SICULO, ESTRABÃO etc … .Hoje em Portugal esta na hora de se SEPARAR O TRIGO DO JOIO, o JOIO SÃO OS DESCENDENTES ESPANHOIS ( ou seja espanhóis de raça mesmo ) qual JOIO SÃO AS FAMILIAS; SILVA, SANTOS, REIS, RODRIGUES, VASCONCELOS, CAMÕES, SERRÃO, MARTINS, QUEIROZ, LIMA, TEIXEIRA, CASTRO, AMARAL. DOMINGUES, CARDOSO, CORREIA, GIL, MATOS, MACEDO, MAIA, FORTES, MASCARENHAS, MORAIS, MUNIZ, MONTEIRO, RIBEIRO , ARAUJO, e outras mais todas de matriz espanhola, a todos desta LAIA, ESPURIA , de MOABITAS-CELTAS-CANANEUS a estrada que vai para a espanha é o caminho DESENPESTEM O MEU PORTUGAL. VIVA OS VISIGODOS-OSTROGODOS-PORTUGUESES, VIVA SÃO MAMEDE, VIVA OURIQUE, VIVA ALJUBARROTA, VIVA o REI VISIGODOS-PORTUGUES D. AFONSO HENRIQUES e todos os seus descendentes . Assin. LSOUZA

    Responder
  12. Max says:
    5 anos ago

    De pessoas que inflamam um nacionalismo ufanista não dá para esperar razoabilidade necessária para argumentar academicamente. Erram vocês nacionalistas que afirmam Viriato ser tanto português como espanhol. Sim, de acordo com esses autores antigos, os atos de Viriato ocorreram exclusivamente na atual Espanha, mas e daí? Isso não faz dele um espanhol! A divisão atual entre Portugal e Espanha ocorreu mais de 1200 anos depois. Não havia Portugal e Espanha antes disso, mas sim reinos, condados etc durante a idade média e províncias durante o domíno romano. Se falassem para Viriato na época: Viriato (que na verdade não é o nome dele e nunca saberemos), você é português ou espanhol? Ele ia boiar. Mas se visse as barbaridades cometidas tanto por portugueses como por espanhóis nas Américas, sentiria repulsa por ambas as nações, pois veria uma identificação maior com os indígenas que sofreram genocídio ou escravizados, bem como os lusitanos e demais povos celtas/celtíberos foram nas mãos dos romanos. Mas numa coisa concordo com você: portugueses e espanhóis são mais próximos dos visigodos (e logicamente, dos romanos) do que dos povos contemporâneos a Viriato.

    Responder
  13. LSouza says:
    5 anos ago

    Em CHRONICA GERAL DE ESPANHA o seu autor o português Conde PEDRO DE BARCELOS tras a informação que dos povos vindos do ORIENTE ANTIGO pelos anos 5000 antes da era cristã , vindo HERCULES , o mesmo deixou um seu filho por nome SPAN , este reinou por muitos anos e depois deste seu governo todos os naturais do país se denominavam a si mesmos de HISPANOS. Os ROMANOS sabedores deste fatos se referiam aos naturais sempre de HISPANOS, os quais Romanos estavam certos, ao contrario dos GREGOS que nomeavam os naturais de IBEROS . È necessário LER OS ANTIGOS AUTORES MEDIEVAIS para não se escrever IDIOTICES, Os ROMANOS sempre denomiram corretamente as gentes da península de HISPANOS e hoje dizemos ESPANHÓIS, quais espanhóis são também SUAS RAMIFICAÇÕES; CELTAS (GAULESES,GALESES,BRETÕES,ESCOCESES, IRLANDESES) , GALEGOS (os originais Celtas) e os antigos Lusitanos que eram uma divisão dos Galegos. Qanto aos autores de PLANFRETOS, GARCIA DE MENESES ( família espanholíssima) chamou PORTUGAL de reino Lusitano, e ANDRÉ de RESENDE outro planfretario o sue planfreto a tal LUSITANIA SACRA, Lusitania Sacra com certeza era a sua querida ( escreverei em latim ) a VACUM da MATER dele, Lusitania Sacra vou repetir era a VACUM da MATER dele. Assin. LSouza

    Responder
  14. LSouza says:
    5 anos ago

    Em tempo , reparando erro, onde escrevi planfreto, é panfleto , onde escrevi planfretario é panfletário. Reparar erros é necessário, ainda que conforme um ditado latino ERRARIS HUMANO ÉS, quem nunca erra é só O ONIPOTENTE SENHOR DEUS . saudações visigodos-ostrogodos-portugueses . Assin. LSouza

    Responder
  15. Carlos Silva says:
    5 anos ago

    O geógrafo e historiador grego/romano Estrabão, na sua GEOGRAFIA Volume III, capítulo 3, localiza, por volta do ano 10 a. C., com precisão a Lusitânia pré-romana. Ela localizava-se a Norte do Tejo até ao Douro. A Oriente dos Lusitanos (no território que hoje é Espanha) localizavam-se primeiro os Vetões e depois os Carpetanos.
    Viriato era um Lusitano. No entanto as guerras lusitanas (contra os romanos) federaram não só os Lusitanos, mas também muitos dos povos da Ibéria, nomeadamente os Galaicos, os Vetões, os Carpetanos, os Celtiberos entre outros.
    As guerras lusitanas decorreram em território que hoje é de Espanha porque era ali que o território permitia utilizar com mais eficácia a estratégia lusitana de confrontar as legiões romanas em campo aberto e depois simular a fuga para vales apertados e aqui, encurralá-los, cercá-los e derrotá-los sucessivamente ao longo de nove anos.
    Grande parte da confusão sobre de onde era natural Viriato é muito posterior à sua morte em 139 a. C. Depois da conquista definitiva da Lusitânia pelos romanos (mais ou menos por volta de 40 a. C.), a divisão provincial da Lusitânia é alargada para Este por Octávio César Augusto, abarcando Mérida e Cáceres.
    Ora os nossos amigos espanhóis dizem agora que Viriato era espanhol porque as guerras lusitanas decorreram no território que hoje é a Espanha. No entanto, esquecem-se de referir que no período dessas guerras, a LUSITÂNIA localizava-se totalmente no território que hoje é Portugal.
    Será que a mãe de Viriato teve a necessidade de ir a uma maternidade a Espanha para dar à luz o insigne guerreiro.
    Viriato será sempre um LUSITANO e, a LUSITÂNIA localizava-se no território ocidental que hoje é Portugal, entre o Douro e o Tejo. Tanto faz saltarem como pularem.
    Tenho dito.
    CS

    Responder
  16. Tiago da Cruz says:
    5 anos ago

    De Espanha “nem bom vento nem bom casamento”, nem boas ideias, e esta dissertação sobre Viriato tem o fedor castelhano indescritível e inconfundível!! Castelhanos e os seus capangas e lacaios pseudoportugueses que tudo fazem para arrasar a identidade nacional portuguesa, porque nunca aceitaram a independência de Portugal e continuam a sonhar com uma grande Espanha à qual disfarçadamente chamam Ibéria para não ferirem tantas sensibilidades lusitanas/portuguesas.

    Responder
  17. LSouza says:
    5 anos ago

    Essas “TANTAS SENSIBILIDADES LUSITANAS/PORTUGUESAS “, devem estar no TRSEIRO de CELTAS-ESPANHOIS-LUSITANOS umas BICHAS SEM VERGONHAS isto não passa de paráfrases de GAYS, vão pra espanha seus LIXOS ! Assin. LSouza

    Responder
  18. LSouza says:
    5 anos ago

    O s Galaicos-lusitanos, um fulano que se nomeia de ALBERTINHO mandou um VIDEO no YOUTUBE, querendo confundir os português-visigodos-ostrogodos , com a escória galaica-lusitana-espanhola, de um filme que os Romanos acabaram com eles galaicos-lusitanos , OS ROMANOS AGIRAM MUITO CERTO EM MATAR E ESCRAVISAR UMA SUB-RAÇA MOABITA-CANANEUS . Assn. LSouza

    Responder

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